CÁCERES, MT

LOCALIZAÇÃO DE CÁCERES-MT



A cidade de Cáceres situa-se a noroeste do Estado de Mato Grosso, distante a 220 quilômetros da capital Cuiabá-MT.



BANDEIRA


BRASÃO


A vila de São Luís de Cáceres foi fundada em 6 de outubro de 1778 pelo tenente de Dragões Antônio Pinto do Rego e Carvalho, por determinação do quarto governador e capitão-general da capitania de Mato Grosso, Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres.




O nome de Vila-Maria do Paraguai foi uma homenagem à rainha reinante de Portugal. No início, o povoado de Cáceres não passava de uma aldeia, centrada em torno da igrejinha de São Luiz de França.




 


Cáceres foi uma povoação que nunca chegou a se constituir enquanto vila colonial, de acordo com o livro História e memória: Cáceres (2011). Pois, para receber tal definição havia critérios previamente definidos.  A fundação de uma vila era “[...] entendida como uma concessão régia. Sede de um município, sua principal competência era a de zelar pelo bem comum de todos os moradores residentes em seu termo, o que se realiza através de uma câmara municipal”. Não havia assim, a Câmara Municipal, nem   a vereança eleita, nem a presença de oficiais municipais, nem o pelourinho e, nem a cadeia. Havia, porém, a freguesia de São Luiz de Vila Maria do Paraguai, instalada em 1779.






O historiador Natalino Ferreira Mendes conta em seus livros que, em meados do século passado, Vila-Maria do Paraguai experimentou algum progresso, graças ao advento do ciclo da indústria extrativa, que tinha seus principais produtos no gado, na borracha e na ipecacuanha, o ouro negro da floresta, e à abertura da navegação fluvial.






O livro História e memória: Cáceres (2011) tece que após a assinatura do Tratado de Madri, em 1750, uma ardilosa política de povoamento e demarcação do território da América portuguesa foi incrementada, visando à criação de núcleos urbanos e a fixação de população.  Ações estas que eram interdependentes, não isoladas. A Oeste da capitania geral do Cuiabá e Mato Grosso, em 1754, com o advento da terceira partida demarcatória foi fixado o Marco do Jauru, representação material de uma época de disputas fronteiriças entre Portugal e Espanha na América do Sul.








Em 2 de fevereiro de 1883, pela iniciativa do então Tenente-coronel Antônio Maria Coelho, o marco foi levado para o Largo da Matriz, hoje Praça Barão do Rio Branco, em frente à Catedral de São Luís, em Cáceres.




A peça arquitetônica foi feita em Lisboa, de pedra de lioz, o marco foi trazido desmontado ao Brasil, sendo montado e plantado à margem do rio Jauru, em 18 de janeiro de 1754 pelo 1º Governador e Capitão-general da Capitania de Mato Grosso, Dom Antônio Rolim de Moura Tavares. Foi erguida com a finalidade de demarcar a fronteira territorial estabelecida pelo Tratado de Madri, entre os domínios espanhóis e portugueses na América do Sul, e selou o fim das disputas territoriais entre os dois países na América. Logo, o Marco do Jauru é conhecido como o símbolo da soberania brasileira na fronteira oeste.






As razões para fundação do povoado foram a necêssidade de defesa e incremento da fronteira sudoeste de Mato Grosso; a comunicação entre Vila Bela da Santíssima Trindade e Cuiabá e, pelo rio Paraguai, com a capitania de São Paulo; e a fertilidade do solo no local, com abundantes recursos hídricos.


CAMARA MUNICIPAL

  

Em 1860, Vila-Maria do Paraguai já contava com sua Câmara Municipal, mas só em 1874 foi elevada à categoria de cidade, com o nome de São Luiz de Cáceres, em homenagem ao padroeiro e ao fundador da cidade. Em 1938, o município passou a se chamar apenas Cáceres. Em fevereiro de 1883, foi assentado na Praça da Matriz, atual Barão do Rio Branco, o Marco do Jauru, comemorativo do Tratado de Madri, de 1750. Junto com a Catedral de São Luís - cuja construção teve início em 1919, mas só foi concluída em 65 -. os dois monumentos estão até hoje entre os principais atrativos turísticos da cidade.

IGREJA CATEDRAL E MARCO DO JAURU

A navegação pelo Rio Paraguai desenvolveu o comércio com Corumbá, Cuiabá e outras praças, e o incremento das atividades agropecuárias e extrativistas fez surgir os estabelecimentos industriais representados pelas usinas de açúcar e as charqueadas de Descalvados e Barranco Vermelho, de grande expressão em suas épocas.


FAZENDA DESCALVADOS 
Em 1914, São Luís de Cáceres recebeu a visita do ex-presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, que participava da Expedição Roosevelt-Rondon. Conta-se que ele ficou encantado com o comércio local, cujo carro-chefe era a loja "Ao Anjo da Ventura", de propriedade da firma José Dulce & Cia, que também era dona do vapor Etrúria. As lanchas que deixavam Cáceres com destino a Corumbá levavam poaia (ou ipecacuanha), borracha e produtos como charque e couro de animais e voltavam carregadas de mercadorias finas, como sedas, cristais e louças vindas da Europa. 


 VAPOR ETRÚRIA

No início de 1927, Cáceres viveu dois acontecimentos marcantes: a passagem da Coluna Prestes por seus arredores, que provocou a fuga de muitos moradores, e o pouso do hidroavião italiano Santa Maria, o primeiro a sobrevoar Mato Grosso.

COLUNA PRESTES


Apartir de 1950, as mudanças passaram a ser mais rápidas.No início dos anos 60, foi construída a ponte Marechal Rondon, sobre o rio Paraguai, que facilitou a expansão em direção ao noroeste do Estado. A chegada de uma nova leva migratória,causada pelo desenvolvimento agrícola que projetou pólo de produção no Estado e no pais, mudou o perfil de Cáceres, cuja ligação com a capital, Cuiabá, foi se intensificando à medida em que melhoravam as condições da estrada ligando as duas cidades. É nesse período que ocorre a emancipação dos novos núcleos sócios-econômicos. 


PONTE MARECHAL RONDON


Assim, emanciparam-se de Cáceres: o distrito de Mirassol D'Oeste, Rio Branco, Salto do Céu, Jauru, Porto Esperidião, Pontes e Lacerda, São José dos Quatro Marcos, Araputanga, Reserva do Cabaçal, Figueirópolis, Porto Estrela, Glória D'Oeste e Lambarí D'Oeste.

 A PRINCESINHA DO PARAGUAI

PORTAL

                  ENTRADA DA CIDADE (TREVO)

                  PRAÇA BARÃO DO RIO BRANCO 

           CALÇADÃO DA PRAÇA 

        CENTRO DA PRAÇA 

                   CATEDRAL SÃO LUIZ DE CÁCERES 

    PRAÇA BARÃO

          CAIS

VISTA NOTURNA DA PRAIA DO  DAVERON

RIO PARAGUAI

PRAIA DO DAVERON

DAVERON

AMANHECER EM CÁCERES

BEIRA RIO

CÁCERES

PORTO DE CÁCERES

    FORÚM DE CÁCERES

ESCOLA ESPERIDIÃO MARQUES

RAÇA DUQUE DE CAXIAS

CENTRO DA CIDADE

HOSPITAL SÃO LUIZ

QUARTEL

ENTARDECER EM CÁCERES

IGREJA IMACULADA CONCEIÇÃO

PORTO DE CÁCERES

LOTEAMENTO EM CÁCERES
  
VISTA AÉREA DE CÁCERES

LEMBARCAÇÕES EM CÁCERES

CÁCERES

PONTE MARECHAL RONDON

SEMATUR

ESTÁDIO LUIZ GERALDO DA SILVA (GERALDÃO)

CACERENSE F.CLUBE CAMPEÃO MT 2007

VITÓRIA RÉGIA RIO PARAGUAI CÁCERES

NINHO DE TUIUIÚ ( CÁCERES )

       Fazenda Jacobina - Cáceres - Mato Grosso - Brasil.

A história de Cáceres confunde-se com a da Fazenda Jacobinaatual Cáceres). Na opinião do historiador Natalino Ferreira Mendes, Jacobina é a “célula-mater” de Cáceres. O português Leonardo Soares de Souza, que, em 1772, requereu à Coroa as terras conhecidas como Jacobina, foi convocado, em 6 de outubro de 1778, para subscrever a ata de fundação de Vila-Maria de Portugal, hoje Cáceres.
 
Segundo Natalino Ferreira Mendes, Jacobina foi a célula-mãe de todo o vale do rio Paraguai, já que o fundador do Firme (a região conhecida como Nhecolândia, que, hoje, pertence a Mato Grosso do Sul), Joaquim José Gomes da Silva, o Barão de Vila-Maria, era genro de João Pereira Leite que, por sua vez, era genro de Leonardo Soares de Souza. O filho de João Pereira Leite, João Carlos, partindo da Jacobina, transpôs o rio Paraguai, e fundou a fazenda Descalvado “que logo povoou de milhares de cabeças de gado”. 

FAZENDA JACOBINA
  
Seria preciso um livro para dar a dimensão exata da grandeza da Jacobina no século passado. O melhor testemunho é o do francês Hercules Florence, que integrou a expedição Langsdorff ao interior do Brasil entre 1825 e 1829, e foi hóspede da Jacobina. Em seu livro “Viagem fluvial do Tietê ao Amazonas”, ele conta que, em 1827, a Jacobina era “a mais rica fazenda da Província, tanto em área como em produção”. Tinha cerca de 60 mil cabeças de gado, 200 escravos e igual número de alforriados. “As roças abrangiam canaviais, plantações de mandioca, feijão, cereais e café para abastecimento dos núcleos adjacentes. Possuía, também engenho movido por força hidráulica”.

A produção era tão farta que D. Ana Maria da Silva, mulher de Leonardo, contou ao viajante que mandara “seis grandes canoas cheias de víveres” ao Forte de Coimbra - distante 882 Km, via rio Paraguai - para “sustento gratuito da Guarnição”. O português João Pereira Leite vangloriava-se de possuir “tantas terras quantas o rei de Portugal”. 

TRABALHADORES DA FAZENDA JACOBINA

Outro aspecto que não passou despercebido de Hercules Florence foi a força das mulheres que comandaram a fazenda após a morte dos maridos: primeiramente, a de D. Ana Maria e, anos mais tarde, a de sua filha, Maria Josepha de Jesus Leite, conhecida como a “Nhanhá” da Jacobina. Coube ao segundo filho de Maria Josepha, João Carlos Pereira Leite, ocupar o papel do último grande chefe da Jacobina. João Carlos foi o construtor do atual Cemitério São João Batista e impediu que a epidemia de varíola chegasse a Cáceres após a Guerra do Paraguai, barrando a passagem na estrada de qualquer pessoa procedente de Cuiabá.

O episódio mais marcante da biografia de João Carlos está ligado ao herói da revolução baiana conhecida como Sabinada. Segundo os historiadores, Sabino Vieira, condenado ao degredo em 1838, adoeceu na vizinhança da Jacobina, e caiu nas graças do major João Carlos. “As autoridades não querendo, ou mesmo não podendo abrir luta com o major João Carlos, de bom ou mau grado fizeram vista grossa sobre o caso e em Jacobina continuou a permanecer o Dr. Sabino, exercendo com muita competência a sua profissão de médico...”, conta o historiador Estevão de Mendonça, citado por Luís-Philippe Pereira Leite no livro “Vila Maria dos meus maiores”. Sabino Vieira morreu na Jacobina em 1846.

Inúmeros fatores contribuíram para alterar a trajetória da Jacobina no século XX, entre eles, o fim da escravidão em 1888, a ascensão dos engenhos de cana-de-açúcar no Nordeste e as leis trabalhistas criadas por Vargas na década de 30. Hoje, a fazenda pertence à família Lara e é um dos maiores atrativos históricos de Cáceres. Conhecer e preservar a sua história é resgatar a nossa própria história e construir a nossa identidade.

FAZENDA DESCALVADOS
                                   
VISTA AÉREA DA FAZENDA

A 100 quilômetros de Cáceres, localizada às margens do rio Paraguai, a propriedade caracteriza-se pela riqueza ambiental, arquitetônica e histórica. Bicentenária, foi construída em 1874,possui um edifício que foi restaurado e relembra o período de riqueza da região. A fazenda foi uma das maiores produtoras de charque da região, além de extrato de carne, sabão e outros produtos, que eram ali mesmo embalados e exportados. Até 1970, foi mantida a atividade de charqueada no local. Foi tombada pelo Patrimônio Histórico Estadual em 2001.

A Fazenda Descalvados é testemunha e personagem da história mato-grossense desde o século passado. Foi o principal pilar da lucrativa indústria do charque que, segundo historiadores, viveu seu período áureo durante a 1ª Guerra Mundial, em decorrência da escassez de carne na Europa. Dizem  que durante a época áurea, a fazenda chegou a ter 600 mil cabeças de gado, e abatia cerca de 30 mil cabeças por ano, em uma área que chegou a ter quase 1 milhão de hectares. Mais tarde chegou a ter até mesmo um Código de Endereçamento Postal  (CEP) particular.

Em 1881, o uruguaio de origem catalã, Jaime Cibils Buxareo arremata, em leilão, na Vila Maria, hoje Cáceres, o espólio do Major João Carlos Pereira Leite, a fazenda Descalvados. Adquiriu também uma charqueada, a ela associada, estabelecida desde 1870, pelo argentino Rafael del-Sar, onde Cibilis instalou uma fábrica de extrato de carne, dando início ao período áureo da Descalvados.


A localização privilegiada da Fazenda Descalvados facilitava o transporte fluvial dos produtos e a exportação para a Europa. No auge da produção, conta-se que se chegou a abater 30 mil cabeças de boi por ano. Mas, em 1904, o gado local estava tão desfalcado que era preciso comprar das fazendas vizinhas para não diminuir o ritmo da produção. Essas dificuldades teriam levado os belgas a voltar suas atenções para o extrativismo mineral e da borracha, mas com a crise desses produtos, iniciada em 1905, os belgas alteraram seus planos para o Pantanal e, em 1911, a Descalvados acabou passando ao domínio de um conglomerado financeiro dirigido pelo norte-americano Percival Farquhar, que fundou a Brazil Land, Cattle and Packing Company, com capitais procedentes de vários países.


FAZENDA DESCALVADOS

Na Era Vargas, a Descalvados foi encampada pelo governo brasileiro e o interventor, o deputado Carlos Vandoni de Barros, loteou a fazenda. Os irmãos Lacerda compraram a maior parte e, depois, Luiz Esteves Pinheiro de Lacerda adquiriu as terras dos irmãos.

Quem vê a sede da Fazenda Descalvados, com varandas por onde se descortina o rio Paraguai, sua escada de ferro, a capela com imagens de santo em tamanho natural,  pressente que ali foi cenário de muitas histórias. Mas, nem com toda a imaginação do mundo, o cacerense e/ou turista deste final de milênio conseguirá reconstituir tudo que se passou nessa fazenda lendária, situada a cerca de 140 quilômetros da cidade de Cáceres. Com o advento do turismo, a Descalvados ressurge como um dos mais belos cartões postais do Mato Grosso e aponta em direção a um futuro, ligado às belezas naturais e à preservação do patrimônio histórico.



                                        FAZENDA DESCALVADOS




                          FAZENDA BARRANCO VERMELHO

Nos anos 40 e 50 do século XX, a fazenda foi sede de um complexo industrial ousado, de propriedade da Sociedade Cooperativa Pastoril Barranco Vermelho Ltda., fundada por cacerenses ilustres. 

O objetivo era industrializar a carne de boi como uma alternativa econômica para os grandes criadores de gado. Testemunhas da época contam que se chegava a abater 150 cabeças de gado por dia e o charque produzido era transportado pelo rio Paraguai até Corumbá, de onde seguia por trem (pela Estrada de Ferro Noroeste do Brasil) para os mercados consumidores (os maiores compradores eram os Estado da Bahia e Pernambuco).
 
O parque industrial da Fazenda Barranco Vermelho dispunha de abatedouro, charqueada (ou saladeira), serraria, máquina de beneficiamento de arroz, uma grande caldeira (importada da Inglaterra, que fornecia energia elétrica), cerâmica para a fabricação de tijolos, telhas francesas e pisos, oficina mecânica e uma grande “salgadeira”, com tanques de tijolos, onde o couro permanecia em salmoura antes de ser vendido para curtumes de vários Estados.




Segundo relato de Vicente Pinto de Araújo, que foi auxiliar de guarda-livros (contador), da Sociedade, o Barranco Vermelho no seu apogeu (no início da década de 50) “era visitado por tanta gente que mais parecia uma cidade” (publicado no jornal “O Pantanal”, de 1º de novembro de 2002). 

Várias razões contribuíram para o fim da Sociedade Cooperativa Pastoril Barranco Vermelho Ltda. Um dos sócios, o fazendeiro Natalino Rodrigues Fontes, proprietário de muitas terras e dezenas de milhares de cabeças de gado, acabou assumindo as dívidas da empresa e passou a ser seu único dono. Apesar de vários esforços para reerguer o empreendimento, hoje só restam ruínas da grande charqueada que funcionou na fazenda e a tornou famosa além dos limites do rio Paraguai.

   FAZENDA FACÃO


Fazenda histórica localizada a cerca de 10 Km, a sudeste de Cáceres, junto a BR-070. Destacou-se como produtora de açúcar e aguardente, em proporções menores que a Usina Ressaca. 
  
A bela arquitetura do início do século desgastada pelo tempo, guarda sua beleza, junto a uma pequena cachoeira natural, que em outros tempos movimentava vigorosa moenda, talvez último vestígio da intensa atividade produtiva. 

  
Na área da fazenda existem outros atrativos secundários, como uma trilha que sobe a serra levando a ruínas de pedra e a córregos que permitem banhos deliciosos. Há também a caverna calcária do Facão, além de exuberante vegetação e inúmeros sítios arqueológicos nas proximidades.



A área é indicada para se estabelecer um projeto de restauração e de incremento à visitação com a construção de equipamentos de uso público e a estruturação dos atrativos, já previstos no projeto do Parque Municipal do Facão.
                                                        
MINA

CAPELA
                                                            
  USINA RESSACA

No passado, a fazenda tinha uma grande produção anual de açúcar e aguardente. Possuía também uma fábrica de farinha de mandioca e uma fundição de bronze As margens do rio Paraguai, possuía um excelente porto para os navios a vapor, é um marco histórico regional com suas monumentais construções de arquitetura Colonial, suas estórias e sítios arqueológicos das antigas civilizações indígenas do Pantanal (Índio Guatós). Hoje a fazenda é grande produtora de pecuária de corte.
                                                                   

Estabelecida no Vale do rio Paraguai, próximo às terras pertencentes ao município de Cáceres, a Usina Ressaca foi fundada por Francisco Villanova. De nacionalidade espanhola, para implantar a industria, ele adquiriu uma posse que havia sido titulada em 1872, na confluência dos Córregos Facão e Barreiro, cujas águas formam, nesse ponto, ao se juntarem, uma turbulência de onde adveio o nome do local: Ressaca.


 MAQUINÁRIO DA ÉPOCA
 MAQUINÁRIO DA ÉPOCA
MAQUINÁRIO DA ÉPOCA

A produção de açúcar da Usina Ressaca era, como a das demais situadas rio Cuiabá abaixo, consumida nos limites estaduais, considerando que o Estado de Mato Grosso, nesse período, incorporava o território que hoje constitui o Estado de Mato Grosso do Sul. Atualmente, a fazenda pertence ao grupo Grendene e não está aberta ao público em geral.

USINA RESSACA

PLANTAÇÃO DE ABACAXI USINA RESSACA






                  


                   

 
 

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